Pré-Jornada Pedagógica - 5º dia: 05/03/2021
(Manoel Filho)
Danilo Souza (sub secretário) - Iniciou a pré jornada com palavras de apoio motivacional a todos envolvidos a todos os envolvidos. Para o sucesso do processo estamos em construção com todos para obtenção do sucesso dos projetos finais - cuidar e oportunizar pessoas.
Jerônimo Rodrigues (secretário) - Além do ensino remoto é um ano contínuo de 2020/2021. É um desafio que estamos sendo chamados e daremos conta dos desafios que se apresentarem. E isso só será possível realizar com a união de todos. Nada será igual aos anos anteriores. Dentre os desafios estão a evasão escolar, atividades remotas e vamos nos adequar a todos eles. Lembrando que a missão é nossa e se trata de uma missão sagrada de Educador. Em suas palavras finais o senhor Jerônimo diz que é uma semana para escutar. E precisamos disso! E a tarde continua com as escolas em suas reuniões. Agradeceu a todos que participaram da pré-jornada ao mesmo tempo em apela para uma semana de vínculo e pecando pelo excesso. Segunda feira, às 08:30h, pela manhã, inicia-se a Jornada Pedagógica Paulo Freire. e um apelo final, mantenham os protocolos de biossegurança.
Ezequiel Westphal - a característica da pré jornada é a de continuidade. É de se inventar e caminhar a um lugar. É época de trocas de experiências e trocas, mas com capacidade de planejar o próximo passo da escola. Em sua fala orientou a Escola Profissional para a organização do ano letivo, apresentando como funcionará o ensino profissional no ensino médio.
Ligia de Oliveira - expòs sobre a integração entre o ensino profissional com a EJA o PROEJA.
Jaqueline Vieira - mudança de concepção, de aprender e interagir. NO contínuo haverá uma junção da série e dos componentes. Terá 3 unidades letivas e 2 unidades para cursos semestral.
Roberval Bonfim - as orientações serão disponibilizadas para toda rede.
Jaiane Fiaz -Fez uma rápida exposição sobre as novas perspectivas de estágio e tcc.
Manuelita Brito - destacou o avanço da educação do campo e quilombola. e, de forma entusiástica, afirmou que para a etapa que se inicia há um caminho para avançar.
Poliana Reis - Educação do Campo e Quilombola - entende que tanto o campo quanto o quilombola são produtores de cultura, conhecimento e de aprendizagem. Destacou o projeto denominado Inventário da Realidade, idealizado pelo MST, voltado para as escolas de assentamento, permitindo conhecer a comunidade e a escola. E isso permite interações eficientes . Em relação as diretrizes para o biênio 2020/2021 há entendimento de que a comunidade é um espaço quem também educa. Foram apresentados os cinco cadernos de aprendizagem de agroecologia.
Jeane Borges - os cadernos foram elaborados visando a educação quilombola e partiu do princípio de que os cadernos atendem as perspectivas educacionais; desconstruindo a cultura hegemônica e construindo a valorização dos saberes ancestrais africanos - em sua cultura, tradição, religiosidade, e efetuando o levantamento histórico que marcam a comunidade.
José Carlos Magalhães - educação indígena - é efetuada com práticas pedagógicas específicas, baseadas nos princípios da especificidade, da inter culturalidade, do bilíngue e na diferença e valorização das culturas indígenas.
Niotxaru Pataxó - escolas indígenas tiveram atividades durante o período da pandemia. Houve ações cultural, bem estar da comunidade e de bem viver, preparação do ENEM. Foi processo construido por várias mãos. Em relação aos cadernos, os mesmo foram idealizados como suporte para o ano letivo 2020/2021. Como as realidades são adversas, os desafios que se nos apresenta são novos, mas há de se vencê-los, através da união de todos.
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